Crítica: Blade Runner 2049
Obra expande o universo de Blade Runner de forma épica e reflexiva
Obra expande o universo de Blade Runner de forma épica e reflexiva
Um pouco de geopolítica, tecnologia e filosofia
Apesar de funcionar como filme de ação, A Vigilante do Amanhã ainda está bem longe de fazer jus ao espírito de Ghost in the Shell