All posts by Marcos Vieira

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Crítica: O Grande Hotel Budapeste

The Grand Budapest Hotel, Reino Unido/Alemanha, 2014 Divertida aventura traz uma combinação única de ingenuidade, humor negro, violência e muitas, muitas cores ★★★★☆ À primeira vista, O Grande Hotel Budapeste parece ser uma divertida comédia para todas as idades, mas seu humor e muitas das

o homem duplicado

Crítica: O Homem Duplicado

Enemy, Canadá, 2013 Uma história difícil de explicar nesse ótimo thriller psicológico ★★★★☆ “O caos é ordem ainda indecifrada.” É com essa frase que tem início o quebra-cabeça narrativo de O Homem Duplicado. Nele, o professor de história Adam (Jake Gyllenhaal), que vive em um

Crítica: No Limite do Amanhã

Edge of Tomorrow, Estados Unidos, 2014 Surpreendentemente, Tom Cruise entrega o que já pode ser considerado um dos melhores blockbusters da temporada. ★★★★☆ Você já viu No Limite do Amanhã muitas vezes, mas graças a um roteiro relativamente inteligente, uma direção um tanto ousada e

Crítica: Jack Irish – Dead Point

Jack Irish: Dead Point, Austrália, 2014 História de detetive à australiana não impressiona, mas é um entretenimento elegante e com um clima noir muito bem trabalhado. ★★★☆☆ Baseado na série de livros do autor australiano Peter Temple, Jack Irish é um coletor de dívidas e,

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Crítica: X-Men – Dias de um Futuro Esquecido

X-Men: Days of Future Past, Estados Unidos, 2014 Um dos melhores filmes com os X-Men, Dias de um Futuro Esquecido constrói os alicerces para um franquia mais sólida. ★★★★☆ As expectativas para esse X-Men: Dias de um Futuro Esquecido eram altas, e o filme faz

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Crítica: Godzilla

Filme faz o que qualquer filme de Godzilla deve fazer: te deixa impressionado com o tamanho das criaturas e a destruição causada por elas. Acho bem chato quando alguns filmes fazem um suspense bobinho sobre os monstros ou vilões que estão no centro da trama

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Percepção Política

Sempre me impressiona a visão monolítica que a opinião pública em geral tem da classe política. É sempre um jogo de “nós” contra “eles”. Mais do que isso, reduz-se toda uma equipe de governo à uma única “personagem”: Rousseff, Obama, Mujica, Cameron, Hollande, Abbott. É